12.9.09

Do que vai nela.

Havia o nó na garganta. Ou seria um grito? Era qualquer coisa entre querer pedir ajuda e afastar as pessoas com a mão. Sempre tão contraditória essa menina - a mãe dizia. E ela mesma não sabia se explicar. Mas por dentro crescia cada vez mais. Ganhando novas dimensões todo-santo-dia. Cheia de labirintos também . Armadilhas muitas. Um campo minado. Qualquer distraída e pronto. Do ódio pra pena, era num repente. Do amor pra sentimento nenhum, também.

16 comentários:

Vanessa Leonardi disse...

-
Sei bem comé isso...
Em tempos tepeumáticos, agrava! Oremos então, e manteremos as facas longe do nosso alcance..rsrs

sorrisos, dos largos pra ti

*)

.

vanessa disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Vanessa Leonardi disse...

-
é que não tomo remédio, tenho medo
mas de faca, tenho medo não...rsrs

.

Maryama* disse...

Somos a constante mudança, não é mesmo?
Adorei, Cris ;*

matheus disse...

a graça é ser inconstante

Anônimo disse...

É quando me sinto mais viva...

Adorei,
Abraçosss

Renata Evellyn disse...

Acho que todos somos um pouco labirinto, um pouco infinito e sempre haverá contadição na vida.

Erica Vittorazzi disse...

Felizes aqueles que sabem o que se passa em seus corações...

adorei!

Ana disse...

Sabe como te descrevo sempre que lembro/falo de ti

Cris, a moça do blog feliz

BjoO"

gabi disse...

moça voluvél, dessas que não se segura com as mãos.

Sαbrinα Frehí disse...

Selinho pra você no meu blog.
Cê tem cultura *-*


http://todainteressante.blogspot.com/2009/09/aqui-tem-cultura.html

beeijos:*

Paloma Flores disse...

Juro que entendo!

**** disse...

Dá poesia pra luz, rapidinho. Esta é você!
Bjos...

Aline Lima disse...

liiiiiiiiiiiiiiindo! =)

Anônimo disse...

Oscilantes sensações. Em tudo. Ouvi minha mãe! hehehe! =)

Beijos, mulher que bonito escreve.

Marcelo Novaes disse...

Meio passo para os polos.





Beijos,







Marcelo.