Havia o nó na garganta. Ou seria um grito? Era qualquer coisa entre querer pedir ajuda e afastar as pessoas com a mão. Sempre tão contraditória essa menina - a mãe dizia. E ela mesma não sabia se explicar. Mas por dentro crescia cada vez mais. Ganhando novas dimensões todo-santo-dia. Cheia de labirintos também . Armadilhas muitas. Um campo minado. Qualquer distraída e pronto. Do ódio pra pena, era num repente. Do amor pra sentimento nenhum, também.
A mensagem que não vem
Há 7 meses
16 comentários:
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Sei bem comé isso...
Em tempos tepeumáticos, agrava! Oremos então, e manteremos as facas longe do nosso alcance..rsrs
sorrisos, dos largos pra ti
*)
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é que não tomo remédio, tenho medo
mas de faca, tenho medo não...rsrs
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Somos a constante mudança, não é mesmo?
Adorei, Cris ;*
a graça é ser inconstante
É quando me sinto mais viva...
Adorei,
Abraçosss
Acho que todos somos um pouco labirinto, um pouco infinito e sempre haverá contadição na vida.
Felizes aqueles que sabem o que se passa em seus corações...
adorei!
Sabe como te descrevo sempre que lembro/falo de ti
Cris, a moça do blog feliz
BjoO"
moça voluvél, dessas que não se segura com as mãos.
Selinho pra você no meu blog.
Cê tem cultura *-*
http://todainteressante.blogspot.com/2009/09/aqui-tem-cultura.html
beeijos:*
Juro que entendo!
Dá poesia pra luz, rapidinho. Esta é você!
Bjos...
liiiiiiiiiiiiiiindo! =)
Oscilantes sensações. Em tudo. Ouvi minha mãe! hehehe! =)
Beijos, mulher que bonito escreve.
Meio passo para os polos.
Beijos,
Marcelo.
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