' ... foi quando levei as mãos à parte de
baixo da guilhotina para erguê-la ... '
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[Caio F.]
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Agora ela tá esfuziante. Fosforescente, gente. Mas falta o arremate final. Com linha de brilhante. Estou terminando de costurar os olhos de fora. Pronto. Costurei. E agora ela se pergunta: Quem sou eu? E nos olhos de dentro, com originalidade iconográfica: Agora a Cris é uma gaivota. Ela voa tão alto. Que suas asas farfalhantes parecem roçar o teto azul do céu. Viu só? Lá embaixo um feixe de asas ampara a nossa queda.
[pelas mãos da Pipa, a que voa]
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Um comentário:
Cris.
Fique atenta aos créditos aí embaixo, pq a parte que diz
"Agora ela é uma gaivota. Ela voa tão alto suas asas parecem roçar o teto azul do céu" pertence à Sylvia Plath"
Um beijo
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