Do amor que vivi, resta apenas uma poeira fininha. Basta um sopro, pra que ela toda se espalhe e grude no meu cabelo, na minha roupa, na minha pele. E não me larga mais. Brillha que nem purpurina.
.
.
.
QUE HORAS ELE CHEGA?
Há 3 anos
'Fantasias como vês,
não faltam'
Caio F. Abreu
Um comentário:
Amores vividos são sempre nossos. São a gente. Que a brisa sopre suave e doce por aí. :)
Postar um comentário