24.2.09

Do amor que vivi

Do amor que vivi, resta apenas uma poeira fininha. Basta um sopro, pra que ela toda se espalhe e grude no meu cabelo, na minha roupa, na minha pele. E não me larga mais. Brillha que nem purpurina.
.
.
.

Um comentário:

Dois Cafés disse...

Amores vividos são sempre nossos. São a gente. Que a brisa sopre suave e doce por aí. :)