Tenho saudades da minha infância. Tempo onde os meus medos eram remediáveis. Os cortes se curavam com merthiolate e band-aid. E quando o medo do escuro apertava, era só correr para o quarto da mãe. E agora, depois de grande, a gente faz o quê com essa dor que não sara nunca e esse medo que não tem fim?
Salve, Jorge
Há 2 meses
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